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Federação Cearense de Taekwondo anuncia crescimento dos praticantes destas modalidades no Brasil
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Federação Cearense de Taekwondo anuncia crescimento dos praticantes destas modalidades no Brasil
A Federação Cearense de Taekwondo anunciou hoje que as modalidades de luta estão a ter cada vez mais adeptos no Ceará, um dos maiores estados brasileiros.
Em declarações ao site O Povo On-Line, Fernando Moura, professor de Kung-Fu Sanchou, não estranha este anúncio, pois há muito tempo que assiste a “uma explosão de miúdos e graúdos” no seu ginásio.
O também coordenador de Artes Marciais e Lutas da Secretaria dos Desportos e Lazer da Prefeitura de Fortaleza, acrescentou ainda que “as crianças estão a praticar mais Kung-Fu, Muay Thai, Judo, Karaté, Taekwondo e outras modalidades de combate, não por considerarem que estes desportos «é só porrada», mas sim para se socializarem e disciplinarem-se. Até porque, os desportos de combate não têm nenhuma componente violenta, têm apenas uma vertente social, disciplinar e desportiva”.
Em relação aos adultos, estes procuram as artes marciais “também para se socializarem, mas fundamentalmente para praticar um desporto, que não a tradicional ginástica. Há muitos homens que querem perder a tradicional «barriguinha» e optam por este tipo de desporto, que é muito mais atraente que a passadeira rolante ou o step”.
Fernando Moura terminou as suas declarações dizendo que “o Jiu-Jitsu e o Muay-Thai são as modalidades mais procuradas, talvez devido à série de movimentos que compõem um combate. Nestes desportos não é só a parte motora que «mexe», também o interior do corpo humano e o cérebro são obrigados a trabalhar a um ritmo acelerado, mas saudável”.
O lutador e presidente da Federação Cearense de Muay-Thai, Evilázio Feitosa, concorda com Moura, ao afirmar ao mesmo site que “a disciplina faz parte da cultura e filosofia oriental; por isso, qualquer desporto originário do Oriente tem a disciplina como base. Toda a gente sabe isso, e os miúdos entendem isso melhor que os adultos, apesar de nós acharmos o contrário [risos]. Por isso, mas não só, é que as crianças adoram este tipo de desporto”.
O professor e técnico de Karaté, Francisco Leandro, partilha da mesma opinião dos seus colegas de profissão: “As crianças, com 10 e 11 anos, assim como os adultos, procuram estes desportos de combate porque querem encontrar-se na vida e na sociedade. É assim já há muito tempo e as crianças estão a perceber, cada vez mais, que este desporto é o ideal para elas, pois vão precisar desta «bagagem» na vida futura, nesta sociedade que dia após dia é mais competitiva, difícil e muito complicada. Além disso, a exposição mediática também ajuda muito. Antigamente não se ouvia falar destas modalidades e hoje já temos programas televisivos dedicados a esta temática e muitas horas de transmissão das várias competições que compõem os desportos de combate”.
O mestre em Taekwondo, Fábio Macedo, vai mais longe, ao afirmar que “as pessoas vêm praticar estes desportos para se poderem socializar com outras mais graduadas. Na vida, o mais fraco, aquele com menos recursos, sente-se marginalizado pela sociedade e aqui essas desigualdades não acontecem. Aqui não existe diferenças de sexo, raça ou dinheiro; aqui, todos somos iguais, pois todos vamos para o tatame [tapete] descalços e vestidos de branco”.
Para além do anúncio da crescente procura destas modalidades, a Federação de Taekwondo explicou que, ao contrário do que tradicionalmente é escrito em diversos meios de comunicação social, o Kung-Fu tradicional não é uma modalidade desportiva, mas sim uma arte milenar, tal como o teatro, a arquitectura ou a filosofia.
Isto, porque o Kung-Fu divide-se em 6 categorias (Luta, Wushu Tradicional, Wushu Moderno, Sanchou, Tai Chi Chuan e Shaui Jiao) e apenas a variante de Luta tem uma componente desportiva, sendo as outras artes onde a meditação é o “prato forte”.
A mesma situação ocorre no Taekwondo, onde existe o Taekwondo Luta (Desporto) e o Taekwondo ITF (arte meditativa), e no Karaté, onde a categoria Luta é a única que é desportiva, ao contrário do Karaté-Do e o do Karaté-Interestilos.
Em declarações ao site O Povo On-Line, Fernando Moura, professor de Kung-Fu Sanchou, não estranha este anúncio, pois há muito tempo que assiste a “uma explosão de miúdos e graúdos” no seu ginásio.
O também coordenador de Artes Marciais e Lutas da Secretaria dos Desportos e Lazer da Prefeitura de Fortaleza, acrescentou ainda que “as crianças estão a praticar mais Kung-Fu, Muay Thai, Judo, Karaté, Taekwondo e outras modalidades de combate, não por considerarem que estes desportos «é só porrada», mas sim para se socializarem e disciplinarem-se. Até porque, os desportos de combate não têm nenhuma componente violenta, têm apenas uma vertente social, disciplinar e desportiva”.
Em relação aos adultos, estes procuram as artes marciais “também para se socializarem, mas fundamentalmente para praticar um desporto, que não a tradicional ginástica. Há muitos homens que querem perder a tradicional «barriguinha» e optam por este tipo de desporto, que é muito mais atraente que a passadeira rolante ou o step”.
Fernando Moura terminou as suas declarações dizendo que “o Jiu-Jitsu e o Muay-Thai são as modalidades mais procuradas, talvez devido à série de movimentos que compõem um combate. Nestes desportos não é só a parte motora que «mexe», também o interior do corpo humano e o cérebro são obrigados a trabalhar a um ritmo acelerado, mas saudável”.
O lutador e presidente da Federação Cearense de Muay-Thai, Evilázio Feitosa, concorda com Moura, ao afirmar ao mesmo site que “a disciplina faz parte da cultura e filosofia oriental; por isso, qualquer desporto originário do Oriente tem a disciplina como base. Toda a gente sabe isso, e os miúdos entendem isso melhor que os adultos, apesar de nós acharmos o contrário [risos]. Por isso, mas não só, é que as crianças adoram este tipo de desporto”.
O professor e técnico de Karaté, Francisco Leandro, partilha da mesma opinião dos seus colegas de profissão: “As crianças, com 10 e 11 anos, assim como os adultos, procuram estes desportos de combate porque querem encontrar-se na vida e na sociedade. É assim já há muito tempo e as crianças estão a perceber, cada vez mais, que este desporto é o ideal para elas, pois vão precisar desta «bagagem» na vida futura, nesta sociedade que dia após dia é mais competitiva, difícil e muito complicada. Além disso, a exposição mediática também ajuda muito. Antigamente não se ouvia falar destas modalidades e hoje já temos programas televisivos dedicados a esta temática e muitas horas de transmissão das várias competições que compõem os desportos de combate”.
O mestre em Taekwondo, Fábio Macedo, vai mais longe, ao afirmar que “as pessoas vêm praticar estes desportos para se poderem socializar com outras mais graduadas. Na vida, o mais fraco, aquele com menos recursos, sente-se marginalizado pela sociedade e aqui essas desigualdades não acontecem. Aqui não existe diferenças de sexo, raça ou dinheiro; aqui, todos somos iguais, pois todos vamos para o tatame [tapete] descalços e vestidos de branco”.
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